quarta-feira, 2 de novembro de 2011

Artes Visuais

As formas das artes visuais são: pintura, escultura, desenho, gravuras, arquitetura, artefato, desenho industrial. Com o avanço da tecnologia e as transformações atingimos: fotografia, artes gráficas, cinema, televisão, vídeo, computação. Essas visualidades são utilizadas particularmente, com varias possibilidades de combinações entre imagens, por meio das quais o aluno se expressa, se comunica entre si de diversas maneiras. Cria um universo de exposição, assimila, conhece e atualiza seus trabalhos conforme a necessidade de seus projetos e a sua capacidade de realização, passa a perceber a distinguir sentimentos, sensações. Por isso, o estudo de artes deve fazer parte dos projetos educacionais, pois favorece a compreensão do aluno e desenvolve suas sensibilidades e afetividades. Também é necessário considerar as técnicas, procedimentos, informações históricas, as relações culturais e sociais, tudo  o que envolve as experiências que darão suportes às representações (conceitos ou teorias) sobre a arte. A escola deve colaborar para que os alunos passem por essas experiências de aprender, cria, fazer relação entre os elementos como: ponto, linha, plano, cor, luz, movimentos e ritmos, relacionando os materiais às técnicas e às formas visuais dos diversos momentos da história, inclusive os contemporâneos.
As representações transformam-se conforme o desenvolvimento e a dimensão da aprendizagem.
Prática dos alunos nas artes visuais:
- expressão e comunicação (vídeo, fotografia, histórias em quadrinhos, etc);
- criação e construção de formas plásticas em diversos espaços;
- observação e análise nos trabalhos dos colegas;
- materiais e técnicas (pincéis, lápis, giz de cera, papéis, tintas, argila, etc);
- outros meios (máquina fotográfica, vídeo, aparelho de computação);
- objeto de apreciação (identificação dos significados expressivos e comunicativos);
- reconhecimento e experimentação de leitura, apresentações nas diferentes culturas e em diversos meios de comunicação da imagem.
- reconhecer e valorizar os sistema para documentação, preservar e divulgar os bens culturais. Utilizar as fontes de informações (museus, galerias, oficinas). “Não tem havido até aqui nenhuma arte. Arte é apenas o ato de começar.” (Brancusi, 1927). Artes visuais são meios de atração dos quais os alunos observam, analisam, criam, expressam e se comunicam com a natureza, com diferentes tipos de imagens, compreende o próprio corpo, os sentimentos afetivos e espirituais, estabelece uma integração harmônica entre o saber e o agir, entre o sentir e o pensar, distingue idéias e qualidades, usa da imaginação para construir o seu mundo. Através das artes visuais os alunos desenvolvem sua percepção, suas emoções e sua conscientização social.

Tipos de arte que podem ser trabalhados no ensino fundamental

O Ensino Fundamental configura-se como um momento escolar especial na vida dos alunos, porque é nesse momento de seu desenvolvimento que eles tendem a se aproximar mais das questões do universo do adulto e tentam compreendê-las dentro de suas possibilidades. Ficam curiosos sobre temas como a dinâmica das relações sociais, as relações de trabalho, como e pro que as coisas são produzidas. Os conteúdos de Arte estão descritos separadamente para garantir presença e profundidade das formas artísticas nos projeto educacionais. A critério das escolas e respectivos professores, é preciso variar as formas artísticas com respostas ao longo da escolaridade, quando serão trabalhadas nas Artes Visuais, Dança, Música ou Teatro.

Reflexões sobre o ensino das Artes Visuais

As pesquisas sobre artes visuais, conforme BARBOSA (2005), BUORO (2003), HERNANDEZ (2000), entre outros autores que abordam essa temática, apontam para uma revisão da compreensão da Arte na Educação, compreensão da cultura visual estabelecida, bem como, a prática pedagógica do professor considerando que este em sua trajetória, constrói e reconstrói seus conhecimentos conforme a necessidade de utilização dos mesmos, suas experiências e seus percursos formativos e profissionais. As Artes Visuais caracteriza-se como área de conhecimento. Expressam, comunicam por diversas linguagens, dentre elas o desenho, a pintura, gravura, escultura, além das modalidades que resultam dos avanços tecnológicos e transformações estéticas, como a televisão, fotografia, arte gráfica, entre outras, atuando, desta forma, como mediadora cultura, ampliando a compreensão da cultura visual no nosso cotidiano. Conforme aponta FINGER, (2003. p 13). “É no cotidiano que sentimos a realidade e a partir dele, tecemos considerações e atribuímos seus significados ao que ocorre na própria realidade”. Vivemos em uma época caracterizada por um turbilhão de inovações tecnológicas e não temos como nos desvencilhar dela. A globalização e o acentuado desenvolvimento da mídia tem feito com que cada vez mais os alunos cheguem à escola impregnados de concepções e compreensões visuais. Conforme HERNANDEZ, (2000 p.51) “... a compreensão da cultura visual significa, em primeiro lugar, reconhecer que vivemos inundados de uma extraordinária variedade de imagens (e imaginários visuais)”. Diante disso, exige-se do professor, uma postura conhecedora e problematizadora frente a esta realidade. Não se pode mais simplesmente reproduzir algo que a cultura visual já se ocupa de divulgar, com a simples justificativa de que, fazendo desta forma, estaremos trabalhando com a realidade do aluno. Partindo desse pressuposto, a escola é considerada como um espaço privilegiado para a construção da cidadania e o desenvolvimento integral do individuo, mediante a construção e o aprofundamento de conhecimentos e nós, professores, não podemos deixar essa área do conhecimento tão vazia, restringindo-a como recurso – didático – metodológico para outras disciplinas. Precisamos quebrar com este estigma de que não estamos preparados, mesmo que essa concepção do não saber-fazer, esteja arraigada em nossa sociedade. BARBOSA (2005, p 31) afirma com muita propriedade que “só um fazer consciente e informado torna possível a aprendizagem em arte”. Na mesma perspectiva, VIGOSTSKY (1999, p.325) salienta que “ensinar o ato criador da criação da arte é impossível; entretanto, isto não significa, em absoluto, que o educador não pode contribuir para a sua formação e manifestação. Sabemos que a apreciação artística e a compreensão do “discurso visual” têm pouco espaço na sala de aula, principalmente nos anos iniciais do ensino fundamental, conforme cita BARBOSA (2005, p.17) “Nas aulas de artes visuais ainda domina na sala de aula o ensino do desenho geométrico, o laissez-faire, temas banais, as folhas para colorir”, desenhos esteriotipados, cópias e imitações. Diante do exposto, faz-se necessário uma mudança de concepção sobre a importância das Artes Visuais no contexto escolar e para tanto, o professor precisa estar respaldado em teorias que lhe apontem outras formas de pensar sobre o próprio fazer. Nesse sentido, teoria e prática são indissociáveis. Um processo, no qual não existem receitas prontas de como ensinar, aprender e compreender todas as áreas do conhecimento, mas sim, uma constante busca pro subsídios que possam dar conta dos próprios anseios, dos alunos a suas culturas.

domingo, 19 de junho de 2011

1 - Curriculum

Formação Acadêmica:

- Bacharel em Ciência da Computação;
- Licenciatura em Artes Visuais.

Cursos:

- Desenvolvimento de Software;
- Análise de Banco de Dados;
- Estrutura de Projetos Computacioais;
- Especialidade em Software Livre.

Experiência Profissional:

- Analista de Sistemas (Correios).

2 - Plano de Ensino/Aula

IDENTIFICAÇÃO

- Instituição de Ensino:
- Disciplina:
- Professor:
- Nível de Ensino:
- Ano/Série:
- Carga Horária:

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

- Oferecer aos alunos a aplicação de conhecimentos específicos e relacionados à história da arte na aprendizagem das artes visuais, tomando como referência o conteúdo exigido pelos Órgãos de Ensino Federal e Distrital, com objetivo de atingir o nível satisfatório para aprovação no PAS e vestibular.

OBJETIVOS OPERACIONAIS

- Conhecer e analisar os tipos de comunicação visual;
- Conhecer e analisar os tipos de obra de arte conforme a sua plasticidade e contexto histórico;
- Conhecer e analisar os tipos de artes visuais aplicadas em oficinas de desenho, pintura e escultura.
- Conhecer e analisar os tipos de elementos visuais e plásticos da obra de arte.

OBJETIVOS CONCEITUAIS E ATITUDINAIS

Conceituais:
- Apresentação dos conceitos da comunicação visual e plásticas;
- Identificação das diferenças culturais;

Atitudinais:
- Desenvolvimento do senso crítico;
- Desenvolvimento da capacidade de reflexão;
- Desenvolvimento da capacidade de escolha (decisão);
- Desenvolvimento da visão analítica;
- Desenvolvimento da relação interpessoal (trabalhos em grupo).

CONHECIMENTOS PRÉVIOS

- Leitura do PCN;
- Leitura do PPP da Instituição de Ensino;
- Leitura dos textos (conteúdo);
- Assistir os vídeos indicados.

PROCEDIMENTOS DE ENSINO

- Exposição de conteúdo com referência bibliográfica;
- Apresentação de imagens e vídeos;
- Discussão e reflexão em torno do conteúdo abordado;
- Práticas de oficinas de desenho.

RECURSOS

- Caneta marcador (preta, azul, verde e vermelha), apagador e quadro branco;
- Giz para os casos de quadro negro;
- Notebook;
- Projetor de imagens "datashow";
- Manequim articulado de madeira (Oscar).

AVALIAÇÃO

- O sistema de avaliação deve contemplar os procedimentos utilizados pela instituição de ensino, que geralmente estão relacionados à avaliação participativa do aluno, testes mensais, apresentações e provas bimestrais.

BIBLIOGRAFIAS

- BRAGHIROLI, Mário M., Educação Artística 1 Grau. São Paulo: FTD, 1992.
- DONDIS, Donis A., Sintaxe da Linguagem Visual. São Paulo: Martins Fontes, 2007.
- LOWENFELD, Viktor. A criança e sua arte. São Paulo: Ed. Mestre Jou, 1977.
- PROENÇA, Graça. História da Arte. São Paulo: Editora Ática, 2010.
- STRICKLAND, Carol. Arte Comentada. Rio de Janeiro: Ediouro, 2004.
- AMARAL, Aracy A., Artes Plásticas na Semana de 22. São Paulo: Ed. 34, 1998.
- GOMBRICH, Ernst Hans, A História da Arte. Rio de Janeiro: RTC, 2008.

3 - Plano de Curso

- Apresentação do professor, alunos, programa didático pedagógico, métodos de avaliação e uma breve introdução sobre o conceito de arte educação (história da arte e sua contribuição para o social);

- Desenho de Observação – prática: escolher o objeto a ser desenhado por 9 vezes em posições diferentes – materiais: papel A3 ou A4, lápis e carvão;

- Colagem - textos: “A identidade em questão” de Stuart Hall e “Quem sou?” de Rubem Alves - prática com colagem – materiais: revistas, jornais e folha A3;

- Escultura - textos: “Sobre o conceito de instalação” e “Escultura no campo ampliado” - prática com modelagem de arame e massa – materiais: arame galvanizado e massa de modelar;

- Gravura - textos: A história da Gravura em Xilogravura e Cordel - prática com isopor e sabão – materiais: bandejinha de isopor e barra de sabão;

- Tecido – textos: “Arte cultura e Arte popular” de Mário Pedrosa – prática com composições feitas com tecidos – materiais: tecidos e barbante;

- Desenho com modelo vivo – textos: “Os devires de Bjork” e “O linear e o pictórico” - prática com desenho de modelos (os próprios alunos irão posar em duplas ou grupo por 2 minutos para que os demais desenhe) – materiais: lápis, carvão e papel A3 ou A4;

- Abstracionismo – textos: trechos do Filme do Pollock – prática com tintas – materiais: guache (amarelo, azul, verde, vermelho, branco e preto) e papel craft;

- Pintura em Tela – textos: “Leveza” de Ítalo Calvino – prática com pintura – materiais: papel A3 ou A4, pincel ou esponja e tinta guache;

- Surrealismo – textos: trechos do Filme do Salvador Dali e “A pequena história da fotografia” - prática com manipulação da câmera fotográfica, melhor ângulo, melhor posição, incidência de luz e sombra e divulgação (exposição) – materiais: câmera (celular);

- Intervenção Urbana – textos: “Caminhada pela cidade” de Michel de Certau e trechos do Filme do Orion – prática com stêncil e serigrafia – materiais: radiografias, fita crepe e papel A3 ou A4;

- Performance, happening e body art – texto: “Performance como linguagem” - prática com poses para fotografia utilizando-se de adereços – materiais: chapéu, objetos de mão, máscaras, etc.

4 - Plano de Oficinas

Desenho Clássico: Utilização de modelos vivos e objetos com variação no tempo das poses. Poses de 30 segundos, 2, 5, 10 e 20 minutos.

Estudo de Composição: Compor num mesmo cenário as poses desenvolvidas no exercício anterior (prática do livro: Arte e Percepção Visual).

Desenho Negativo: Modelo com poses que formam, de alguma maneira, posições vazadas para instigar nos participantes percepções das coisas através de seus contornos e seus espaços negativos (prática do livro Desenhando com o Lado Direito do Cérebro).

Animalização do Modelo: Os atores fazem poses de animais e os participantes as interpretam e desenvolvem as características do animal no desenho.

Desenho de Imaginação: Técnica, formato e criação livre a partir de expressão pessoal (brainstorming) ou tempestade cerebral).

Desenho de Movimento: O ator desenvolve uma animação constante (cinética corporal) e o participante faz o recorte de acordo com sua necessidade, ou mesmo registra, através de estudo de linhas rápidas, a ação do ator.

Desenho Cego: No desenho cego o participante desenha o modelo sem olhar para a folha de papel. Normalmente se faz esta prática com linha contínua.

Desenho de Memória: No desenho de memória o participante memoriza seu modelo por 5 minutos aproximadamente e o representa a partir das lembranças visuais.

Desenho Coletivo: Os participantes desenham o modelo em dupla, em duas etapas: na primeira é desenvolvido um desenho que é feito concomitantemente, trabalhando o sincronismo; e na segunda etapa cada participante desenha parte do desenho enquanto o outro assiste, depois trocam de posição para cada um compreender o processo de construção do outro.

Desenho Articulado: Os participantes são instruídos a construir um desenho que reflita sobre a articulação do modelo e sobre os símbolos que eles representam.

Pontilismo: Os participantes representam a luz e sobre através de pontos que auxiliam a compreensão da volumetria do corpo ou objeto e trabalham com a paciência.

Auto-retrato e Retrato: Nos auto-retratos os alunos fazem, num primeiro momento, um desenho de si de memória, sem auxílio de foto ou espelho. Na segunda etapa eles constroem uma imagem com observação no espelho. E nos retratos, na primeira etapa, eles fazem uma “correção” no desenho do auto-retrato do vizinho. Na segunda etapa eles desenham o vizinho.

Arte Sequencial: É distribuída aos participantes uma folha de alguma história em quadrinhos, para eles pensarem e produzirem duas novas páginas mantendo a coesão e a coerência do trabalho original.

Reprodução de Obras Clássicas: é disponibilizada uma cópia fotográfica de alguma pintura ou escultura e os participantes são instruídos a produzirem desenhos similares aos da imagem fornecida, utilizando-se de materiais diversos.

Desenho pelo tato: Os participantes recebem objetos dentro de sacolas escuras e são instruídos a apalpar esses objetos e desenhá-lo o mais fielmente possível escolhendo o material mais adequado para a sua representação.

Desenho de Narração: Os participantes devem construir um desenho que transmita a mesma informação auditiva que lhes é passada, ora por intermédio de som, ora pela fala.

Apresentação de Performances: Os participantes são orientados a fazer estudos do movimento e da estética da apresentação.

Interpretação Musical de “Trenzinho do Caipira” de Villa-Logos: Os alunos devem se em sete versões diferentes da música e produzir sete tipos de desenhos diferentes.

Performance de Mitos, Folclores e Fábulas: Cada aluno trará de casa algum personagem mitológico, de lenda urbana, folclore, fábulas, entre outros para construir uma narrativa coletiva num painel.

Clipe Gráfico: Os participantes, a partir da apresentação de uma música, desenvolvem uma história em quadrinhos utilizando a letra da música para composição das imagens.

5 - PCN - 6º ano / 5ª série

- Espaço bidimensional, tridimensional e noções de perspectiva.

- A pintura rupestre brasileira: São Raimundo Nonato (PI); motivos naturalistas e motivos geométricos; figuras antropomorfas e zoomorfas e as expressões rupestres de Lagoa Santa (MG).

- Estudo das matrizes culturais brasileiras (índio, africano e europeu) e suas influências na formação da arte, folclore, culinária e crendices nacionais.

- A arte dos índios brasileiros antes e após o descobrimento do Brasil: a cerâmica marajoara e a cultura Santarém; a arte do trançado e a tecelagem; a cerâmica; a arte plumária e pintura corporal.

- A história da construção de Brasília: a arquitetura inovadora, o traçado da cidade, principais monumentos artísticos e principais artistas. Os artistas pioneiros. As cidades do entorno de Brasília, os candangos, a criação da identidade cultural de Brasília. Pontos turísticos da cidade planejada. Os diversos grupos sociais e étnicos que compõem a cultura de Brasília.

6 - PCN - 7º ano / 6ª série

- A arquitetura colonial – arquitetura civil e religiosa. Técnica de construção (taipa de pilão e construção com muros de pedras), as talhas, as pinturas e esculturas e seus grandes mestres.

- A grande contribuição do negro no desenvolvimento e riqueza do Barroco colonial brasileiro. Mestre Ataíde e Aleijadinho. O Barroco como o primeiro estilo artístico brasileiro.

- Técnicas e prática de gravura em geral, com especial ênfase na xilogravura ilustrativa da literatura de cordel.

- A contribuição de J. Borges à xilogravura brasileira.

- A arte popular brasileira – As principais manifestações visuais da Arte Popular Brasileira (colunas, carrancas, bonecos, tecelagem, etc).

- Expressões artísticas de Heitor dos Prazeres, Mestre Vitalino, Nhô Caboclo, Arthur Pereira e outros.

- Estudo dos elementos estéticos da cultura afro-brasileira.

7 - PCN - 8º ano / 7ª série

- Renascimento – principais características da arquitetura renascentista; o uso da perspectiva, do claro-escuro e o realismo da pintura; os ideais clássicos de beleza: o equilíbrio da simetria e a regularidade de formas e cores; a criação de volumes e o jogo de luz e sombra da escultura renascentista resultante de uma interpretação científica da realidade. Obras dos grandes mestres do Renascimento.

- Renascimento italiano; a temática da pintura: fatos históricos, composições mitológicas, nus, paisagens e retratos; o equilíbrio da composição e a harmonia do colorido.

- O nacionalismo e a valorização da natureza.

- As grandes transformações na arte a partir do século XIX aos dias atuais; as novas tendências estéticas associadas às grandes transformações sociais, científicas e tecnológicas.

- A Semana de Arte Moderna e a busca de uma identidade cultural nacional.

- O Modernismo Brasileiro após a Semana da Arte Moderna.

- O Expressionismo, o Cubismo e o Surrealismo no Brasil.

8 - PCN - 9º ano / 8ª série

- Estudo dos meios de comunicação de massa e influências no comportamento e mudanças sociais

- Introdução à leitura da obra de arte: elementos básicos da linguagem visual, estilo artístico e período histórico

- Introdução às novas tendências da arte no século XX. A influência e o domínio dos Estados Unidos na Arte Pós – moderna

- A Op Art \ A Pop Art

- Arte concreta

- Expressionismo abstrato.

- Introdução às transformações estéticas e tecnológicas da arte no século XX

- Arte por Computador – vídeo arte

- Arte Conceitual

- Hiperrealismo

- Mininal Art

- Instalações

- Happening

- Body Art

- Arte Contemporânea no Brasil e no Distrito Federal

9 - PCN - 1º ano - Ensino Médio

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